sexta-feira, novembro 14, 2008

Dá um Close nela.


Jovem descobre que namorada grávida era travesti

Um jovem de 19 anos se apaixonou por uma mulher, ela engravidou e o casal foi morar junto em Cocal do Sul (SC). Tudo como manda o figurino, isso se seis meses depois ele não descobrisse que ela não poderia engravidar, não tinha nem mesmo os órgãos sexuais femininos e, na verdade, era um travesti.

O rapaz a conheceu em um bailão há cerca de seis meses e foi amor à primeira vista. Os dois apaixonados mantiveram relações sexuais e, no fim da "festa", se despediram. Um mês depois, a jovem bateu na porta da família do ficante e pediu abrigo: ela estava grávida do jovem de 19 anos. A sogra adorou a surpresa e prontamente aceitou a nora de braços abertos. O futuro papai também ficou feliz com a novidade.

A barriga começou a crescer e os dois viveram alguns meses em perfeita harmonia, até que a relação começou a passar por algumas crises amorosas. Entre uma discussão e outra, a mulher apanhou e, acompanhada da sogra, foram até a delegacia para registrar um Boletim de Ocorrência, na quinta-feira. No local, deu o nome de Bruna de Souza mas rapidamente o sistema informou erro, não havia ninguém com este nome. "Começamos a suspeitar de algo errado. Mesmo apresentando uma gravidez aparente, pensamos se tratar de alguém que havia fugido de casa ou que estivesse com mandado de prisão em aberto. Passamos a investigar quem realmente era aquela moça", informa oPolicial Evandro Carlos Rodrigues.

Para a surpresa dos investigadores e mais ainda da família que abriu as portas para a Bruna, a moça era um homem, está com 19 anos e é natural de Gravatal (SC). O susto foi tão grande que o companheiro teve que ser internado às pressas no hospital do município: ele teve um mal súbito com a notícia deque a mulher era marido. O jovem não entendeu nada porque o casal mantinha relações sexuais e ele não havia percebido que a moça tinha órgãos masculino. "O rapaz contou quesempre que se relacionavam, ela apagava a luz e comandava as ações. Em todos estes meses, ela não havia permitido que o companheiro tocasse as suas partes íntimas e, por isso, ele não percebeu nada", explica o policial. Já sobre a gravidez de Bruna era apenas uma reação psicológica. Ela acreditava tanto que estava grávida, que o corpo passou a desenvolver a barriga. "O travesti aparentemente era uma mulher, enganava bem e não tinhaos traços masculinos", acrescenta Evandro.
O caso foi encerrado e o casal, a princípio, iria se separar.

Ah, o amor... cego, surdo e (algumas vezes) sem tato. Sem o menor tato.

Abrrraço!

Um comentário:

Lary disse...

Pára tudo...
Já li umas trêz vezes e não consigo tirar a imagem do Jeremias da cabeça.. uhauhauhahua
É, tem horas que nem o tato no amor ajuda... tem que ser muito estúpido mesmo...