quarta-feira, março 11, 2009

Uma opinião que é, assim... uma Brastemp!




"O que no século XX fez mais para liberar as mulheres ocidentais? O debate é acalorado. Alguns dizem que a pílula, alguns dizem que o direito ao aborto, e alguns (dizem que) o direito a trabalhar fora de casa. Alguns, porém, ousam ir além: a máquina de lavar." A conclusão consta em um longo artigo publicado na edição do fim de semana do jornal semioficial do Vaticano, o L'Osservatore Romano, por ocasião do Dia Internacional da Mulher.




O título era "A Máquina de lavar e a liberação das mulheres - ponha detergente, feche a tampa e relaxe". O texto então conta a história da máquina de lavar, desde um modelo rudimentar de 1767 na Alemanha, até os modernos equipamentos com os quais a mulher pode tomar um capuccino com as amigas enquanto a roupa é batida.





O cardeal Ratzinger que me perdoe, mas sou obrigado a discordar; a máquina de lavar é sim um instrumento da MINHA liberação! A danada quebra muitos galhos na minha vida de homem moderno, morador de apartamento e que conta com visitas só esporádicas da diarista.




Um abrrrrrraço à Santa Madre Igreja.