Juiz autoriza cantor Belo a deixar presídio para trabalhar

Condenado por envolvimento com o tráfico de drogas, o cantor Marcelo Pires Vieira, o Belo, poderá deixar o presídio para trabalhar durante o dia, conforme decisão do juiz Carlos Eduardo Carvalho Figueiredo, da VEP (Vara de Execuções Penais) do Rio, que deferiu nesta quinta-feira o pedido do pagodeiro.


Trabalhar? Se eu fosse o belo Belo eu teria outras coisas pra ver antes de ir pro escritório.






Abrrrrraço.

Petróleo x Gás

A piada é sensacional, mas a sua indignação com os "bolivanos traiçoeiros" e a sua vontade de ir lá e "colocar esse indíos no lugar deles" não te faz pensar: será que os americanos que vão à guerra por petróleo são tão malvados assim, ou serão tão diferentes de nós?


Abrrrrrrraço.

Uma mulher de 104 anos, que já havia se casado 20 vezes, repetiu a dose nesta terça-feira, na Malásia. Desta vez, ela se casou com um homem de 33 anos, formalizando uma relação que os dois definem como apaixonada. O marido, Muhamad Noor Che Moussa, que era solteiro até o mês passado, afirmou que Wook deu um ponto final à sua vida errante e negou que tenha se casado pensando no dinheiro da mulher.


É ou não uma beleza isso? E dizem que não há mais amor no mundo... também dizem que "errar é humano, e insistir no erro é goiano", mas provavelmente só até certo ponto; depois disso é malaio.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u60081.shtml

Pé de Uva e suas assaz abalizadas opiniões (*)

Em entrevista à revista Istoé que chega às bancas nos próximos dias, Parreira afirma que não tiraria um atleta da seleção caso ele fosse homossexual. De maneira sincera, contudo, reconhece que seria um assunto difícil de lidar, inédito e que achava que o jogador "nem seria convocado para uma seleção brasileira".
Ao abordar na entrevista o tabu do homossexualismo no futebol, Parreira demonstrou dificuldades e preconceito com o tema. "Eu até entendo essas preferências. Não sou contra o homossexualismo, mas não aprovo o casamento homossexual, porque fui formado de uma maneira tradicional e conservadora". O treinador disse também que "fala-se muito em homossexualismo no futebol, mas pessoalmente nunca vi".


Caro Carlos Alberto, você me remete ao comentário mais obvio com essa afirmação: se você nunca viu homossexualismo no futebol, é porque estava de costas...

Atendendo a pedidos, vou deixar o link pras materias originais, agora.

http://esporte.uol.com.br/copa/2006/ultnot/brasil/2006/04/29/ult3505u55.jhtm

Abrraço.

(*) O titulo da coluna, pra quem não sabe, é uma homenagem a Marco Bianchi, dos Sobrinhos do Ataide de do RockGol