Em entrevista à revista Istoé que chega às bancas nos próximos dias, Parreira afirma que não tiraria um atleta da seleção caso ele fosse homossexual. De maneira sincera, contudo, reconhece que seria um assunto difícil de lidar, inédito e que achava que o jogador "nem seria convocado para uma seleção brasileira".
Ao abordar na entrevista o tabu do homossexualismo no futebol, Parreira demonstrou dificuldades e preconceito com o tema. "Eu até entendo essas preferências. Não sou contra o homossexualismo, mas não aprovo o casamento homossexual, porque fui formado de uma maneira tradicional e conservadora". O treinador disse também que "fala-se muito em homossexualismo no futebol, mas pessoalmente nunca vi".
Caro Carlos Alberto, você me remete ao comentário mais obvio com essa afirmação: se você nunca viu homossexualismo no futebol, é porque estava de costas...
Atendendo a pedidos, vou deixar o link pras materias originais, agora.
http://esporte.uol.com.br/copa/2006/ultnot/brasil/2006/04/29/ult3505u55.jhtm
Abrraço.
(*) O titulo da coluna, pra quem não sabe, é uma homenagem a Marco Bianchi, dos Sobrinhos do Ataide de do RockGol
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